Valuation - Análise Relativo (por Múltiplos)
Nesta aula eu falo um pouco sobre Análise Relativa no contexto de Valuation, também conhecida como Análise por Múltiplos.
Nesta aula eu falo um pouco sobre Análise Relativa no contexto de Valuation, também conhecida como Análise por Múltiplos.
Seriam os mercado eficientes do ponto de vista informacional?
Neste vídeo eu discuto com os alunos dos programas de pós-graduação em Administração e Contabilidade da UFPB esse assunto.
![]() |
Um investimento de US$ 200 milhões foi responsável pela valorização da rede social. |
A crise imobiliária americana de 2007, que acabou desencadeando o grande abalo no mercado financeiro mundial do final de 2008, fez com que, mais uma vez, a estrutura da área financeira fosse repensada. Este foi o tema que norteou o evento, promovido pela Câmara Americana de Comércio (Amcham), na manhã desta terça-feira (13).
Cerca de 20 profissionais da área estiverem presentes para ouvir a palestra do diretor de gerenciamento de riscos estratégicos da auditoria PricewaterhouseCoopers do Brasil (PwC), Márcio de Magalhães.
Segundo ele, a crise global não gerou exatamente nada de novo no setor. Os instrumentos financeiros continuam os mesmos, o que mudou foi a visão das empresas em relação a certas ferramentas e departamentos.
“Elas estão enxergando de forma mais clara a real importância do trabalho da tesouraria em uma organização. Ela deixou de ser encarada como um centro de custo para tornar-se meio de geração de valor”, explicou Magalhães.
Uma certa leniência financeira sobre aspectos como: regras para operação de novos produtos; políticas bem traçadas; estratégias de hedge; instrumentos de fair value, monitoramento de limites e stress testing foram preponderantes para a quebra dos grandes bancos em 2008.
De acordo com uma pesquisa elaborada pela PwC, cujos dados ainda não foram divulgados, que contou com 330 participantes de 23 países, a preocupação dos CEOs e CFOs em relação a certos aspectos financeiros ficou maior depois da crise. Estão entre eles: tesouraria; captação de funding e recursos; novas tecnologias e sistemas; liquidez; variação cambial; políticas de crédito; entre outras.
De acordo com o levantamento, os investimentos de 34% das instituições ouvidas direcionados à tesouraria são de aproximadamente 500 mil euros em um ano. “Esse valor é extremamente pequeno para essa área de suma importância”, disse Magalhães.
Apesar de acreditar que está mais transparente a nova abordagem que deve ser seguida no planejamento financeiro e operacional das companhias, Magalhães se mantém pessimista. “Eu não acho que a lição foi aprendida, pois o ser humano não aprendeu durante séculos. Não vai ser agora”, disse.
Fonte: FinancialWeb.
Em quatro artigos dedicados ao tema em quatro seções diferentes, o jornal aposta ainda, como outros, que a iniciativa deve ser pouco eficiente no objetivo de conter a apreciação do real frente ao dólar. "O principal objetivo do governo é combater a volatilidade", diz o "FT".
O artigo mais noticioso, que ganha espaço na primeira página, afirma que, "se o governo está tentando conter o avanço estável do real em relação a outras moedas com a taxa de 2%, muitos estão céticos quanto à hipótese de dar certo".
É que, diante das boas perspectivas para o país, a atração de capital externo tem crescido a passos largos. "O Brasil se tornou vítima de sua própria resistência à crise", diz o correspondente do jornal em São Paulo.
No momento em que grande parte do mundo ainda sofre com os efeitos crônicos da recessão, o país "deu os ombros" para a crise e está "voltando rapidamente para um forte crescimento", afirma o diário.
Como explicou um analista, citado em uma segunda matéria, com a taxa o governo brasileiro "está lutando contra todo o mercado". "Todo mundo quer estar no Brasil neste momento", disse, ao jornal.
Em dois outros artigos, mais analíticos, o "FT" avalia outras razões para a apreciação do real. O jornal diz que, se tiver sido unicamente por causa da riqueza gerada - rapidamente - pela alta das commodities, há razões para impor a taxa e tentar evitar a especulação financeira.
"Por outro lado, se a força do real se dever à permanente mudança nos termos de comércio do Brasil, há pouco que o governo possa fazer. Uma taxa de câmbio sobrevalorizada pode reduzir a competitividade, mas a resposta a isso é mais produtividade."
"Pelo menos o real forte faz os brasileiros se sentirem mais ricos, um bônus político antes das eleições do ano que vem", diz o "FT". Além disso, diz o jornal, a taxa que torna menos atrativo o capital de curto prazo também torna menor a saída de recursos à medida que a recuperação econômica melhorar a atratividade de outras partes do mundo.
Para o jornal, "esta ação preventiva é um sinal promissor do amadurecimento financeiro do Brasil".
Em outros jornais estrangeiros, a taxação de capital estrangeiro também ganhou destaque.
Para o americano "Wall Street Journal", a medida "sublinha a enorme demanda dos investidores por ativos brasileiros, no despertar da crise financeira global. O forte sistema bancário e a classe consumidora ajudaram a anular o efeito da desaceleração econômica, tornando a nação sul-americana um dos poucos lugares bem-sucedidos no mundo".
Nas palavras do "Cinco Días", o maior diário financeiro da Espanha, "o escolhido para os Jogos Olímpicos de 2016 está em moda, mas se recusa a se converter na próxima bolha especulativa". Para o jornal, a "disparada" do Brasil é indiscutível, mas "a entrada de divisas também tem seu lado negativo, algo que, nos últimos anos, a Islândia pôde comprovar".
O também espanhol "El País" observa que "a primeira grande crise da globalização deixa, até o momento, dois grandes ganhadores: os emergentes asiáticos e o Brasil". "Em ambos os casos o sucesso tem seus perigos", diz o jornal. "A bolsa brasileira subiu mais de 70% e o real se valorizou mais de 30% no ano: dois sinais de fortaleza, mas também de um perigoso reaquecimento."
Nas palavras do argentino "Clarín", a iniciativa do governo tem por objetivo "evitar que os investidores estrangeiros convertam o Brasil no que se define, em português, como a bola da vez, ou seja, o país do momento para os grandes ganhos oportunistas".
O Real foi a moeda mais valorizada perante o dólar em 2009, com 31,44% de crescimento. De acordo com estudo feito pela Economatica, das oito moedas analisadas o peso argentino foi o único a apresentar desvalorização (de 9,87%), enquanto a segunda maior elevação foi observada com o peso chileno (17,01%) As moedas colombiana e peruana aparecem na sequência com valorização de 16,73% e 1,99%, respectivamente, e à frente do euro, que teve aumento de 5,22% no período. “A valorização do Real deverá trazer benefícios nos resultados das empresas listadas em bolsa que tiverem suas dividas atreladas à moeda norte americana”, afirmou a empresa por meio de nota ao ressaltar que o beneficio será refletido na diminuição do estoque das dividas quando convertidas ao real. Na análise do terceiro semestre, a moeda mais valorizada foi a da Colômbia (12,31%), seguida pelo Real (9,76%) e o Euro, com 3,60%, ficou pouco acima da moeda do Peru (3,48%). Os pesos argentino, chileno e mexicano fecharam setembro em baixa. |
Pesquisa que revela o perfil de contabilistas do País aponta que 27,6% deles recebem entre R$ 2,1 mil e $ 4,2 mil. No primeiro levantamento, feito entre 1995 e 1996 pelo Conselho Federal de Contabilidade (CFC), a maioria dos respondentes, que à época representava 14%, se enquadrava na faixa salarial que vai de R$ 1,4 mil a R$ 2,1 mil. O estudo ouviu 19,9 mil profissionais da área, entre contadores e técnicos. A faixa salarial que corresponde a segunda maior parcela de contabilistas abrange 24,3% deles, os quais recebem entre R$ 4,2 mil até R$ 8,4 mil. Na sequência, a faixa que corresponde a 13,6% dos pesquisados é referente a uma faixa de remuneração bem menor que a anterior: de R$ 1,26 mil a R$ 2,1 mil. Os que recebem entre R$ 8,4 mil e R$ 12,6 mil representam 8,7% dos contabilistas do País, os que ganham acima deste valor são 4,6% e os salários inferiores a R$ 1,26 mil correspondem a 4,4% dos pesquisados. È importante ressaltar que, no primeiro estudo realizado há quase 15 anos, a parcela destes profissionais que ganhava entre R$ 1 mil e R$ 1,4 mil era de 13,83%. |
Página mantida pelo Professor Orleans Martins
O conteúdo deste Blog é direcionado especificamente para fins didáticos.
É permitida a utilização das informações nele contidas, desde que citadas as fontes.
Envie críticas e sugestões para orleansmartins@yahoo.com.br.
Este Blog é constantemente atualizado.
Volte Sempre!