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quinta-feira, 21 de maio de 2020

Valuation - Análise Relativo (por Múltiplos)

Nesta aula eu falo um pouco sobre Análise Relativa no contexto de Valuation, também conhecida como Análise por Múltiplos.

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quinta-feira, 19 de março de 2020

Hipótese de Mercado Eficiente

Seriam os mercado eficientes do ponto de vista informacional?

Neste vídeo eu discuto com os alunos dos programas de pós-graduação em Administração e Contabilidade da UFPB esse assunto.


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sábado, 17 de novembro de 2012

Quem é o cara? O Eike Batista!



A criatividade das bandas de forró do Nordeste realmente não tem fim. A vítima dessa vez? Nada mais nada menos do que o empresário brasileiro multibilionário Eike Batista.

Depois de ver o empresário te virado notícia nos principais telejornais do país, um grupo musical chamado “Forró Estourado” fez uma música sobre a vida e a fortuna do Eike Batista, aonde afirmam em um dos trechos: “[...] que vida boa, não faço nada, e minha conta só aumenta [...]”. A seguir a letra completa da música que leva seu nome: Eike Batista (escute-a aqui). 

Eike Batista
(Forró Estourado)

Cobertura de frente pro mar,
Meu helicóptero vem me buscar,
Quem sou eu? O Eike Batista.

Eu durmo na Disney, acordo em Las Vegas,
Jogando cassino com as mulheres mais belas.

Que vida boa, não faço nada, 
E minha conta só aumenta.
A minha vida é 5 estrelas, 
Eu não sei o que é problema.

O que é que eu sou?!
Bibibibibibibilionário...
Bibibibibibibilionário...
Dei uma gorjeta pro garçon, 
Ele comprou uma BMW.


Deixando de lado o fator cômico e a “liberdade poética”, tenho a impressão de que o compositor dessa música exagerou um pouco. Certamente ele não tem acompanhado os noticiários econômicos, não teve conhecimento de que o Eike Batista deixou de ocupar a 8ª posição de homem mais rico do mundo no ano passado para ocupar a 28ª posição neste mês, segundo a Bloomberg (aqui). Possivelmente, também não tem acompanhado os seguidos prejuízos que a principal empresa de seu conglomerado, a OGX, tem apresentado (aqui). 

Como diria o saudoso Professor Raimundo: é nota 10 em música e 0 em finanças!

De toda forma, fica o saldo positivo de este conjunto musical ter adentrado no mundo dos assuntos econômicos e levado a uma parte da sociedade (mesmo que de forma destorcida) a informação de quem seja o maior empresa brasileiro neste momento.

E para quem aprecia este estilo musical: Bon Appétit!

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terça-feira, 5 de julho de 2011

Empresas Pretendem Contratar Profissionais na Área de Finanças



A chance de um executivo brasileiro responder positivamente ao ser questionado sobre a intenção de contratar profissionais de finanças e de contabilidade é grande. De acordo com a pesquisa internacional de mercado de trabalho realizada pela Robert Half, 54% dos brasileiros apostam no aumento de suas equipes nos próximos seis meses. 

De longe, o Brasil é o País onde há maior confiança. Em países como Suíça, Dubai, Luxemburgo e República Checa o índice não passa de 15%. 

As principais razões para as contratações em finanças e contabilidade, no Brasil, são o crescimento dos negócios/expansão (53%) e o aumento da carga de trabalho (30%). 

O levantamento ouviu 2.525 executivos da área de finanças e recursos humanos no Brasil, Áustria, Bélgica, República Checa, Dubai, França, Alemanha, Itália, Luxemburgo, Suíça e Holanda. "O Brasil continua como um dos principais alvos dos investimentos e há volume grande de empresas em expansão, o que justifica a necessidade de ampliação dos quadros", explica o especialista em recrutamento da divisão de finanças e contabilidade da Robert Half, Mário Custódio. 

Em contraposição à grande oferta de oportunidades e empresas brasileiras em busca de profissionais das áreas de finanças e de contabilidade está a dificuldade em encontrar mão de obra qualificada. Entre os brasileiros, 97% consideram desafiador achar profissionais qualificados, sendo que um em cada dois executivos brasileiros avalia a tarefa como muito desafiadora.

Fonte: Diário do Grande ABC.

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quinta-feira, 16 de dezembro de 2010

O Twitter Está Valendo US$ 3,7 bilhões

Um investimento de US$ 200 milhões foi responsável pela valorização da rede social.



Na quarta-feira (15), foi divulgado no Blog do Twitter alguns dados referentes ao crescimento da rede social. Um investimento feito pela Kleiner Perkins Caufield & Byers, no valor de US$200 milhões, fez o Twitter valer, atualmente, US$ 3,7 bilhões.


Além do investimento, a adição de dois novos membros na equipe administrativa também foi divulgada: Mike McCue (FlipBoard) e David Rosenblatt (ex-DoubleClick) agora fazem parte do Twitter. De acordo com Dick Costolo, executivo-chefe da rede social, ambos ajudarão com o crescimento contínuo da rede: "Eles nos ajudarão a crescer como companhia e empresa", afirma.


Durante o ano de 2010, O Twitter cresceu tanto, que mais de 100 milhões de novas contas foram registradas, 25 bilhões de tweets foram enviados, e a equipe, antes com 130 membros, agora possui mais de 350 profissionais.


Fonte: Olhar Digital.

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Dono do Facebook é o Homem do Ano, Segundo a Revista ‘Time’




Mark Zuckerberg, dono da rede social online Facebook, é o homem do ano pela revista norte-americana “Time“. Motivo: ele mudou a forma como as pessoas se relacionam, opina o periódico.

“Por conectar mais de meio bilhão de pessoas e mapear as relações sociais em torno delas, por criar um novo sistema de troca de informações e por mudar a forma como nós vivemos as nossas vidas, Mark Elliot Zuckerberg é a Pessoa do Ano de 2010 da ‘Time’”, afirma a publicação.

“Há uma erosão da confiança na autoridade, uma descentralização do poder [...] Nosso senso de identidade está mais variável, enquanto nosso conceito de privacidade está se expandindo. O que nós considerávamos íntimo agora é compartilhado entre milhões com um toque no teclado”, diz a “Time”.

“Mais do que qualquer um no palco mundial, o Facebook de Zuckerberg está no centro dessas mudanças. Nascido em 1984, mesmo ano do lançamento do computador Macintosh, ele é ao mesmo tempo produto e arquiteto da sua geração. A sua rede social está chegando aos 600 milhões de usuários.´[...] O Facebook é agora o terceirio maior país do mundo e certamente tem mais informações sobre os seus cidadãos do que qualquer governo teria. Zuckerberg, um estudante que abandonou Harvard, é, com sua camiseta, seu chefe de Estado desse país.”

A análise da revista “Time” vai ao encontro da página de Zuckerberg no próprio Facebook, cuja descrição é: “Estou tentando fazer do mundo um lugar mais aberto para ajudar as pessoas a se conectarem e a compartilharem”.

Fonte: Estadão.

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terça-feira, 13 de abril de 2010

Área Financeira Tem Novo Perfil, Segundo a Price


A crise imobiliária americana de 2007, que acabou desencadeando o grande abalo no mercado financeiro mundial do final de 2008, fez com que, mais uma vez, a estrutura da área financeira fosse repensada. Este foi o tema que norteou o evento, promovido pela Câmara Americana de Comércio (Amcham), na manhã desta terça-feira (13).


Cerca de 20 profissionais da área estiverem presentes para ouvir a palestra do diretor de gerenciamento de riscos estratégicos da auditoria PricewaterhouseCoopers do Brasil (PwC), Márcio de Magalhães.


Segundo ele, a crise global não gerou exatamente nada de novo no setor. Os instrumentos financeiros continuam os mesmos, o que mudou foi a visão das empresas em relação a certas ferramentas e departamentos.


“Elas estão enxergando de forma mais clara a real importância do trabalho da tesouraria em uma organização. Ela deixou de ser encarada como um centro de custo para tornar-se meio de geração de valor”, explicou Magalhães.


Uma certa leniência financeira sobre aspectos como: regras para operação de novos produtos; políticas bem traçadas; estratégias de hedge; instrumentos de fair value, monitoramento de limites e stress testing foram preponderantes para a quebra dos grandes bancos em 2008.


De acordo com uma pesquisa elaborada pela PwC, cujos dados ainda não foram divulgados, que contou com 330 participantes de 23 países, a preocupação dos CEOs e CFOs em relação a certos aspectos financeiros ficou maior depois da crise. Estão entre eles: tesouraria; captação de funding e recursos; novas tecnologias e sistemas; liquidez; variação cambial; políticas de crédito; entre outras.


De acordo com o levantamento, os investimentos de 34% das instituições ouvidas direcionados à tesouraria são de aproximadamente 500 mil euros em um ano. “Esse valor é extremamente pequeno para essa área de suma importância”, disse Magalhães.


Apesar de acreditar que está mais transparente a nova abordagem que deve ser seguida no planejamento financeiro e operacional das companhias, Magalhães se mantém pessimista. “Eu não acho que a lição foi aprendida, pois o ser humano não aprendeu durante séculos. Não vai ser agora”, disse.


Fonte: FinancialWeb.

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quarta-feira, 21 de outubro de 2009

Brasil é 'Vítima do Próprio Sucesso Econômico', diz 'Financial Times'

Com aumento do IOF, país tenta controlar fluxo de capital estrangeiro, diz jornal; tema é destaque na imprensa estrangeira.

Em reportagem publicada nesta quarta-feira (21), o diário britânico "Financial Times" afirma que o Brasil é "vítima do seu próprio sucesso econômico" - razão pela qual anunciou a taxação de 2% sobre o capital estrangeiro.

Em quatro artigos dedicados ao tema em quatro seções diferentes, o jornal aposta ainda, como outros, que a iniciativa deve ser pouco eficiente no objetivo de conter a apreciação do real frente ao dólar. "O principal objetivo do governo é combater a volatilidade", diz o "FT".

O artigo mais noticioso, que ganha espaço na primeira página, afirma que, "se o governo está tentando conter o avanço estável do real em relação a outras moedas com a taxa de 2%, muitos estão céticos quanto à hipótese de dar certo".

É que, diante das boas perspectivas para o país, a atração de capital externo tem crescido a passos largos. "O Brasil se tornou vítima de sua própria resistência à crise", diz o correspondente do jornal em São Paulo.

No momento em que grande parte do mundo ainda sofre com os efeitos crônicos da recessão, o país "deu os ombros" para a crise e está "voltando rapidamente para um forte crescimento", afirma o diário.

Como explicou um analista, citado em uma segunda matéria, com a taxa o governo brasileiro "está lutando contra todo o mercado". "Todo mundo quer estar no Brasil neste momento", disse, ao jornal.

Em dois outros artigos, mais analíticos, o "FT" avalia outras razões para a apreciação do real. O jornal diz que, se tiver sido unicamente por causa da riqueza gerada - rapidamente - pela alta das commodities, há razões para impor a taxa e tentar evitar a especulação financeira.

"Por outro lado, se a força do real se dever à permanente mudança nos termos de comércio do Brasil, há pouco que o governo possa fazer. Uma taxa de câmbio sobrevalorizada pode reduzir a competitividade, mas a resposta a isso é mais produtividade."

"Pelo menos o real forte faz os brasileiros se sentirem mais ricos, um bônus político antes das eleições do ano que vem", diz o "FT". Além disso, diz o jornal, a taxa que torna menos atrativo o capital de curto prazo também torna menor a saída de recursos à medida que a recuperação econômica melhorar a atratividade de outras partes do mundo.

Para o jornal, "esta ação preventiva é um sinal promissor do amadurecimento financeiro do Brasil".


Outros jornais

Em outros jornais estrangeiros, a taxação de capital estrangeiro também ganhou destaque.

Para o americano "Wall Street Journal", a medida "sublinha a enorme demanda dos investidores por ativos brasileiros, no despertar da crise financeira global. O forte sistema bancário e a classe consumidora ajudaram a anular o efeito da desaceleração econômica, tornando a nação sul-americana um dos poucos lugares bem-sucedidos no mundo".

Nas palavras do "Cinco Días", o maior diário financeiro da Espanha, "o escolhido para os Jogos Olímpicos de 2016 está em moda, mas se recusa a se converter na próxima bolha especulativa". Para o jornal, a "disparada" do Brasil é indiscutível, mas "a entrada de divisas também tem seu lado negativo, algo que, nos últimos anos, a Islândia pôde comprovar".

O também espanhol "El País" observa que "a primeira grande crise da globalização deixa, até o momento, dois grandes ganhadores: os emergentes asiáticos e o Brasil". "Em ambos os casos o sucesso tem seus perigos", diz o jornal. "A bolsa brasileira subiu mais de 70% e o real se valorizou mais de 30% no ano: dois sinais de fortaleza, mas também de um perigoso reaquecimento."

Nas palavras do argentino "Clarín", a iniciativa do governo tem por objetivo "evitar que os investidores estrangeiros convertam o Brasil no que se define, em português, como a bola da vez, ou seja, o país do momento para os grandes ganhos oportunistas".

Fonte: O Globo.

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sexta-feira, 2 de outubro de 2009

Real tem Valorização de Quase 32% Sobre o Dólar em 2009

Segundo levantamento, peso argentino foi o único a apresentar desvalorização, de 9,87%



O Real foi a moeda mais valorizada perante o dólar em 2009, com 31,44% de crescimento. De acordo com estudo feito pela Economatica, das oito moedas analisadas o peso argentino foi o único a apresentar desvalorização (de 9,87%), enquanto a segunda maior elevação foi observada com o peso chileno (17,01%)

As moedas colombiana e peruana aparecem na sequência com valorização de 16,73% e 1,99%, respectivamente, e à frente do euro, que teve aumento de 5,22% no período.

“A valorização do Real deverá trazer benefícios nos resultados das empresas listadas em bolsa que tiverem suas dividas atreladas à moeda norte americana”, afirmou a empresa por meio de nota ao ressaltar que o beneficio será refletido na diminuição do estoque das dividas quando convertidas ao real.

Na análise do terceiro semestre, a moeda mais valorizada foi a da Colômbia (12,31%), seguida pelo Real (9,76%) e o Euro, com 3,60%, ficou pouco acima da moeda do Peru (3,48%). Os pesos argentino, chileno e mexicano fecharam setembro em baixa.

Fonte: FinancialWeb.

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quarta-feira, 9 de setembro de 2009

Salário de Maior Parte dos Contabilistas Dobrou desde 1996

Primeiro estudo da série indicava que maior parte deles se enquadrava na faixa de até R$ 2,1 mil. Agora, remuneração passa de R$ 4 mil

Pesquisa que revela o perfil de contabilistas do País aponta que 27,6% deles recebem entre R$ 2,1 mil e $ 4,2 mil. No primeiro levantamento, feito entre 1995 e 1996 pelo Conselho Federal de Contabilidade (CFC), a maioria dos respondentes, que à época representava 14%, se enquadrava na faixa salarial que vai de R$ 1,4 mil a R$ 2,1 mil. O estudo ouviu 19,9 mil profissionais da área, entre contadores e técnicos.

A faixa salarial que corresponde a segunda maior parcela de contabilistas abrange 24,3% deles, os quais recebem entre R$ 4,2 mil até R$ 8,4 mil. Na sequência, a faixa que corresponde a 13,6% dos pesquisados é referente a uma faixa de remuneração bem menor que a anterior: de R$ 1,26 mil a R$ 2,1 mil.

Os que recebem entre R$ 8,4 mil e R$ 12,6 mil representam 8,7% dos contabilistas do País, os que ganham acima deste valor são 4,6% e os salários inferiores a R$ 1,26 mil correspondem a 4,4% dos pesquisados. È importante ressaltar que, no primeiro estudo realizado há quase 15 anos, a parcela destes profissionais que ganhava entre R$ 1 mil e R$ 1,4 mil era de 13,83%.

Fonte: FinancialWeb.

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