Informações sobre Contabilidade, Atuária, Economia e Finanças.

sexta-feira, 25 de abril de 2014

25 de Abril - Dia do Contabilista



Em mais um 25 de abril comemoramos o dia do Contabilista, ou do Profissional da Contabilidade, como preferirem.

Parabéns a todos os profissionais, alunos e professores de Contabilidade! 

Que continuemos trabalhando séria e assiduamente para que esta bela profissão seja uma das mais valorizadas do nosso país.

Att,

Orleans Martins.

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TelexFree Pagou ao Botafogo Mais do que Arrecadou em Dois Anos


Patrocinadora do Botafogo, a TelexFree pagou R$ 4 milhões ao clube carioca - mais do que a empresa faturou em dois anos com sua atividade "principal" e legal, a venda de serviços VoIP. A empresa, acusada de pirâmide financeira, fechou o patrocínio com o time no início do ano, e desde então repassou US$ 1,7 milhão para os cariocas, mostrou dados dos relatórios enviados pela empresa à SEC (Securities and Exchange Comission).

Nos últimos dois anos - de agosto de 2012 a março de 2014 -, a empresa só recebeu US$ 1,3 milhão em operações com VoIP. Nesse período, porém, a empresa arrecadou US$ 302 milhões em taxas de adesão de membros, que não tinham mais a função de vender o VoIP e sim de arranjar novos divulgadores, caracterizando a pirâmide financeira.

Isso levou a SEC a pedir o congelamento dos bens do grupo nos EUA e o ministério público do Acre a fazer a mesma coisa no Brasil. O clube sempre defendeu que a TelexFree fosse uma atividade lícita - e estampou seu nome na camiseta usada durante a fraca campanha na Taça Libertadores da América.

O contrato havia sido formado com a sede da TelexFree nos EUA, que ainda não estava bloqueada, no momento em que o patrocínio foi selado. Contudo, o mesmo esquema estava em funcionamento nos EUA - organizado inclusive pelos mesmos sócios, Carlos Wanzeler e James Matthew Merrill.

A TelexFree, porém, já existia desde 2002. O grande estouro da atividade só ocorreu quando foi trazida para o Brasil, em 2012. A SEC anunciou o congelamento de bens de cinco empresas e oito pessoas ligada à TelexFree, inclusive Wanzeler e Merrill.

Fonte: Infomoney.

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Contadores Deixam de Ser Coadjuvantes


Se no início dos anos 2000 a função principal dos profissionais era  a prestação de informações para os órgãos governamentais, agora eles também auxiliam na gestão das empresas. "Hoje o contador tem um papel mais importante como gestor do que o de só atender às exigências do Fisco", afirma o presidente do Conselho Federal de Contabilidade (CFC), José Martonio Alves Coelho. "O profissional da contabilidade tornou-se um consultor do empresário. É ele quem está preparado para entender às necessidades das empresas e auxiliá-las a tomar decisões", concorda o presidente do Sindicato dos Contabilistas de São Paulo (Sindcont-SP), Jair Gomes de Araújo. A globalização no mundo dos negócios foi um dos pilares que levaram a essa mudança.

O fato é que os contadores e contabilistas - profissionais com formação superior e com técnico em contabilidade, respectivamente - têm um diagnóstico completo da companhia e conseguem contribuir de forma mais efetiva nas decisões estratégicas - como nas definições de investimentos, por exemplo. Além disso, a adoção no Brasil das normas internacionais de contabilidade IFRS (International Financial Reporting Standards)  também trouxe grande impacto para essa categoria. "A globalização gerou a necessidade de harmonização das normas contábeis, o que teve forte impacto para os profissionais da área", considera o presidente da Federação dos Contabilistas do Estado de São Paulo (Fecontesp), José de Souza. "Temos um grande desafio na consolidação da convergência das normas brasileiras de contabilidade às normas internacionais, as IFRSs. O cenário econômico mundial, afetado pela crise no Leste Europeu, pode gerar reflexos para o meio empresarial e, por consequência, para o setor contábil", complementa Araújo. "Vivemos um momento único na contabilidade. O pleno andamento e a adoção das normas internacionais provocaram uma grande mudança cultural nos profissionais contábeis, as quais incluem a necessidade de relacionamento internacional com outros profissionais da área", lembra o auditor Claudio Avelino Mac-Knight Filippi, presidente do Conselho Regional de Contabilidade do Estado de São Paulo (CRC-SP) e sócio da empresa PricewaterhouseCoopers. "O Brasil acordou após um sono de 30 anos no campo dos padrões contábeis e em 2008, através da Lei 11.638/07 e dos pronunciamentos técnicos (CPCs), iniciou a chamada convergência para os padrões europeus, o IFRS. Para aquecer ainda mais, o País introduziu em 2007 o Sped (Sistema Público de Escrituração Digital", comenta Geuma Nascimento, sócia da Trevisan Gestão e Consultoria.

Tecnologia

Com a entrada em vigor do Sped, os contadores também tiveram que se adaptar às novas tecnologias para atender a essa demanda do Fisco.  "Hoje há um envolvimento muito grande do profissional de contabilidade com a área de tecnologia, porque ela se tornou fundamental no trabalho deste profissional", afirma o presidente do Sindicato das Empresas de Serviços Contábeis e das Empresas de Assessoramento, Perícias, Informações e Pesquisas no Estado de São Paulo (Sescon-SP) e da Associação Profissional das Empresas de Serviços Contábeis de São Paulo (Aescon-SP), Sérgio Approbato Machado Júnior.

"A chegada da tecnologia introduziu informatização em todas as áreas, inclusive na contabilidade, e muitos tiveram o desafio de se atualizar para uma nova era", diz  Filippi. "O profissional de contabilidade hoje tem que ser multitarefa. Ele tem que conhecer as leis e a tecnologia e atuar também como um gestor", diz Approbato. Além disso, para garantir que os serviços sejam prestados de forma segura e correta, esse profissional tem que passar por uma atualização constante. "Os profissionais devem ter uma atualização contínua em todos os aspectos, técnicos e comportamentais, para lhes facilitar o convívio com culturas e valores organizacionais distintos", diz Geuma. Neste sentido, as entidades de classe têm tido papel fundamental, com a realização de cursos, palestras e seminários. "A contabilidade exige do profissional atualização constante, porque todos os dias a legislação apresenta novidade. O contabilista se forma, mas nunca pode deixar a sala de aula", destaca Araújo.

Aliás, a falta de qualificação é um dos principais problemas enfrentados na contratação de profissionais no setor, que está ganhando visibilidade a cada ano. Prova disso é que em 2004 a categoria contava com 359 mil profissionais ativos nos conselhos regionais de contabilidade. Em 2011, último dado disponível, eles somaram 487 mil. E a tendência é de seguir em expansão. O último exame de suficiência (teste que permite o exercício da profissão, assim como o exame da OAB para os advogados), por exemplo, contou com 48 mil candidatos em todo o País. "O exame é uma forma de melhorar o ensino no País", afirma o presidente do CFC. De acordo com ele, o exame é quantificado e apresentado para as instituições para dar um retrato de como os alunos estão saindo das faculdades. "É a nossa contribuição para garantir que haja um ensino de qualidade", afirma. Além disso, a falta de contadores que falem um segundo idioma é uma das deficiências dos profissionais do setor, especialmente com a convergência para normas internacionais.

Fonte: DCI – SP.

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sexta-feira, 11 de abril de 2014

Cursos de Ciências Contábeis Começam Ano de Olho nas Mudanças


Com a aproximação da volta às aulas, os estudantes de cursos de graduação, pós-graduação e especialização em Ciências Contábeis buscam saber se o currículo está adaptado às exigências do mercado e do fisco. A resposta é sim. Grande parte das universidades e instituições de ensino do Estado está consciente da necessidade de mudança. Elas começam o ano antenadas à realidade e prometem novidades. 

A estabilidade econômica, os processos de inteligência fiscal eletrônica, como o Sped, e os novos princípios contábeis – Normas Internacionais de Relatórios Financeiros – IFRS, na sigla em inglês – fizeram com que a informação contábil voltasse ao centro da tomada de decisões empresariais. O professor coordenador da Faculdade de Ciências Contábeis da Pontifícia Universidade Católica (Pucrs), Saulo Armos, concorda. Para ele, se as recentes alterações tivessem de ser resumidas em uma frase, ela seria: “Mudamos o foco de ensino da contabilidade fiscal para a societária”. O contador está deixando de ser o responsável por estabelecer o relacionamento entre a empresa e o fisco para se tornar aquele profissional cujo foco principal deve ser prestar contas aos usuários internos (sócios e administradores) e externos (governos, bancos, clientes, fornecedores, empregados) e demonstrar a situação patrimonial e o desempenho operacional.

Segundo Armos, as faculdades estão adaptadas a essas exigências, por meio das atuais mudanças bibliográficas e pelo estímulo à qualificação constante dos professores – responsáveis por adaptar os conteúdos das aulas às necessidades da profissão. Na Pucrs, a última alteração foi feita no primeiro semestre do ano passado e apenas ajustes nas cadeiras já existentes foram suficientes para deixá-las atualizadas.

A chefe-substituta do Departamento de Ciências Contábeis da Ufrgs, Márcia Bianchi, explica que a alteração mais significativa do curso ocorreu em 2008, após a adoção das Normas Internacionais pelo Brasil. “Assuntos como contabilidade internacional e sistemas gerenciais foram diluídos em outras disciplinas, e sempre incluímos tópicos contemporâneos”, diz.

Márcia explica que, atualmente, o principal investimento da universidade no curso de Ciências Contábeis diz respeito ao corpo docente. Após as alterações curriculares, o interesse é ampliar o número de professores. São três novos iniciando as atividades em 2013, dois deles para cadeiras de auditoria e um especializado em contabilidade tributária. “Fizemos questão de diminuir a carga horária de 40 horas para 20 horas semanais para que esses profissionais se mantenham no mercado”, enfatiza Márcia.

Uma das mais tradicionais do Estado, a Universidade Federal de Santa Maria (UFSM) também não enfrenta maiores dificuldades quanto à adaptação curricular. Segundo o coordenador do curso, Wanderlei Ghilardi, as disciplinas possuem conteúdos flexíveis declarados no próprio Projeto Político Pedagógico (PPP). “Pode-se supor que elas estejam sujeitas a atualizações e adequações a cada semestre. Mesmo assim, a cada cinco anos, o PPP é avaliado e adequado às necessidades da época”. 

A necessidade de adequação às normas internacionais adotados, no final de 2007 levou a Feevale a investir em atividades extra-classe, possibilitando o conhecimento da realidade profissional em outros países. O coordenador do curso de Ciências Contábeis da instituição, Marcelo Ayub, organiza, há 10 anos, as viagens internacionais com os alunos integrantes do Núcleo de Apoio Contábil e Fiscal da Feevale. Durante a saída, os futuros contadores realizam atividades em universidades locais, intercâmbio cultural, palestras e visitas a empresas locais. “Buscamos formar um contador global e lhe dar uma visão da profissão mais ampla do que a de maior parte dos contadores no Brasil”, explica Ayub. 

Fonte: Jornal do Comércio - RS.

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Exame de Suficiência faz Revelações sobre Faculdades e Jovens Profissionais


O Exame de Suficiência realizado pelo Conselho Federal de Contabilidade (CFC) em todo o País é crucial para a valorização profissional. Para os gaúchos, a prova não é um problema. Desde a retomada da exigência da aprovação no exame para obter o registro, o Estado figura acima da média nacional, superior a 50 pontos. No entanto, a média brasileira é baixa, entre 30 e 40 pontos percentuais.

No ano passado, dois exames foram realizados. No primeiro, o Rio Grande do Sul teve 729 aprovados (46,7%) e 832 reprovados (53,3%), um índice que, analisado isoladamente, pode ser assustador. Ao compararmos com o Brasil, que teve mais de 2 mil reprovados (mais do que o dobro de aprovados), a situação gaúcha é ótima.

Para a vice-presidente de Desenvolvimento Profissional do CRC/RS, Ana Tércia Rodrigues, o índice estadual ainda pode melhorar, mas o resultado é fundamental principalmente para a sociedade. “A busca por estabelecer um padrão de qualidade dos profissionais acaba tendo reflexos na sociedade e dá maior segurança a todos que precisam dos serviços do contador”, explica. 

Com o título de melhor curso de contabilidade do Rio Grande do Sul em 2013 (com nota 4,31 e conceito 5 no Exame Nacional Enade), a UFSM comemora o fato de que todos os alunos que prestaram o exame em 2013 foram aprovados. No entanto, mesmo afirmando que a prova é necessária, o coordenador da faculdade e professor Wanderlei Ghilardi admite ter certa desconfiança. “Fiquei com a impressão de que o exame teve reduzido sensivelmente o seu grau de exigência”, revela.

Segundo a professora da Ufrgs Márcia Bianchi, os futuros profissionais estão se acostumando com a ideia de ter os conhecimentos testados ao final da graduação e se preparam antes, participando de grupos de estudo. Outra alternativa para passar no exame de sufiência, que, neste ano, ocorre no dia 6 de abril, é recorrer aos cursos preparatórios. Um deles é ministrado em Porto Alegre pelo Instituto Insero, no prédio da Fadergs. O presidente do instituto, Wilson Danta, diz que a procura aumentou. “A prova é complexa e, cada vez mais, cobra normas específicas de contabilidade e auditoria. Organizamos um cronograma priorizando os conteúdos mais exigidos nas edições anteriores e difíceis”, garante. 

Fonte: Jornal do Comércio - RS.

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Educação Continuada é Crucial para Acompanhar Evoluções na Profissão Contábil



A palavra de ordem em todas as profissões é se qualificar. Uma das bandeiras do Conselho Regioal de Contabilidade é o investimento em educação continuada. Contudo, um número muito pequeno de profissionais investe em cursos de especialização, pós-graduação ou MBA. Enquanto a grande demanda do mercado por profissionais exige qualidade dos contadores, a migração direta da academia para o mercado e a rotina pesada de trabalho dificultam a realização de atividades fundamentais para a qualificação.

Tudo está muito no começo. Apenas uma universidade no Rio Grande do Sul, a Unisinos, oferece cursos de mestrado e doutorado em contabilidade. A Ufrgs se prepara para submeter o projeto de expansão até o final deste ano. “Temos carência de doutores, mas estamos contratando novos professores com o intuito de, no ano que vem, iniciarmos as aulas de pós-graduação”, explica a professora Márcia Bianchi.

Professora da Ufrgs e vice-presidente de Desenvolvimento Profissional do CRC/RS, Ana Tércia Rodrigues diz que a falta de cursos no Estado é um dos fatores que dificultam o desenvolvimento da educação continuada, uma das bandeiras do conselho. Porém, o principal deles, para Ana Tércia, é, paradoxalmente, o aquecimento do mercado. “As pessoas saem das faculdades e se empregam, o que é ótimo. O problema é que a carreira acadêmica fica em segundo plano”, enfatiza.

O professor Wanderley Ghirardi lamenta que o curso da UFSM, assim como a maior parte dos demais, é muito técnico, voltado à inserção do acadêmico no mercado de trabalho apenas. “Isso parecia contemplar os anseios da classe. Porém, felizmente, nossos profissionais estão querendo mais desde a academia. E estão conseguindo”, avisa Ghirardi. 

Para aqueles que realmente desejam continuar estudando sem abrir mão das oportunidades de trabalho, Ana Tércia indica a realização de cursos de especialização. Com número de cadeira e horas de aula enxutas, normalmente à noite e fim de semana, eles são os mais procurados, especialmente aqueles ligados à controladoria, perícia e auditoria – carreira na qual o profissional é obrigado a comprovar um volume de cursos anualmente.

Os cursos à distância também são uma boa opção. A Fundação Instituto de Pesquisas Contábeis, Atuariais e Financeiras (Fipecafi), da Faculdade de Economia, Administração e Contabilidade de São Paulo (FEA/USP), tem vários programas de pós-graduação online. “Nossa área de eLearning (aprendizado online) é apoiada em estratégias instrucionais que fomentam o aprendizado no contexto atual organizacional e desenvolve recursos instrucionais que otimizam esse processo”, garante o professor Edgard Cornacchione.

Para aqueles que quiserem investir em MBA, a Feevale oferece uma nova opção de curso em Auditoria e Contabilidade Digital. A iniciativa tem parceria com a KPMG Auditoria Tributária e prevê viagem de estudos à Universidad Argentina de La Empresa (Uade), localizada em Buenos Aires. Segundo a coordenadora Maristela Bauer, novas preocupações regem a estrutura temática, como, por exemplo, “o compromisso do contador com a sustentabilidade e responsabilidade ambiental”.

Fonte: Jornal do Comércio - RS.

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terça-feira, 1 de abril de 2014

Material para Aula



Car@s alun@s,

O material para aula sobre Gestão de Tributos sobre o Lucro está na aba Contabilidade Tributária na barra superior desta página.

Cliquem no link e salvem os arquivos em seus computadores.

Att,

Orleans Martins

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Brasil Tem o Pior Desempenho no Uso dos Tributos


Entre os 30 países com maior carga tributária, o Brasil é o que proporciona o pior retorno dos valores arrecadados em prol do bem estar da sociedade no mundo. Isso é o que diz estudo do Instituto Brasileiro de Planejamento e Tributos (IBPT) que toma por base a arrecadação tributária em relação à riqueza gerada (Produto Interno Bruto – PIB) em relação ao Índice de Desenvolvimento Humano (IDH) de cada país.

A tributação que incide nas riquezas produzidas no Brasil é de 36,27%. Conforme explica o o presidente-executivo do IBPT, João Eloi Olenike, esse valor está entre os maiores do mundo, mas outros países que tem uma tributação maior ou igual a essa dão retornos melhores à população em termos de serviços públicos do que o Brasil. “Se pegarmos França, Itália, países nórdicos, como Holanda, Dinamarca e Suécia, eles cobram tributos até mais caros, mas ninguém reclama porque tem retorno, não é como no SUS, em que as pessoas ficam no corredor porque não tem leitos nem um lugar para sentar”, afirma Olenike.

Por outro lado, o secretário de Estado de Tributação, José Airton da Silva, discorda que o problema do Brasil seja uma alta carga tributária. “Para dar um exemplo prático: a tributação em cima de 1kg de feijão é igual para o pobre e para o rico. Talvez esteja aí esteja a distorção”, analisou.

Ainda assim, ele admite que o Brasil está longe de dar um retorno satisfatório à população. “É um problema do nosso povo, do nosso jeito de administrar as coisas. Você paga uma carga considerada suficiente, mas não tem os serviços básicos”, disse. “Existem vários instrumentos reguladores da aplicação desses recursos, então é preciso fazer com que tudo que foi arrecadado tenha retorno efetivo ao consumidor”, completou José Airton.

O secretário disse ainda que grande parte da carga de tributos acaba centralizada com o governo federal, gerando dificuldade para estados e municípios. “Se houvesse um pacto federativo mais amplo, com divisão mais justa, os municípios não passariam dificuldades e poderiam investir em postos de saúde, escolas de qualidade”, afirmou.

Fonte: Tribuna do Norte.

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