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quinta-feira, 11 de junho de 2015

Brasil: País de Banqueiros? Será?


Recentemente o Portal Exame publicou reportagem que relata que o HSBC se junta a um "cemitério" de banco estrangeiros. Em 2002 possuíamos 8. Em breve, teremos apenas 2. Por mais que os extremistas de esquerda achem isso bom, significa que nosso mercado financeiro está ficando mais concentrado, sem recurso externo e mais dependente da economia nacional. O que será que se passa? Por que bancos em um ambiente "supostamente" muito favorável a altos lucros estão se desinteressando pelo Brasil? Abaixo alguns trechos da reportagem.

HSBC se une a Citigroup no cemitério de bancos estrangeiros

O HSBC Holdings Plc se tornou esta semana o terceiro banco de varejo estrangeiro a abandonar ou reduzir suas operações no Brasil nos últimos dois anos. Com isso, apenas dois bancos de fora do país vão manter negócios de varejo por aqui.

O Citigroup Inc. vendeu sua financeira e operadora de cartões de crédito há dois anos. Já o Société Générale SA decidiu encerrar a operação de varejo em fevereiro.

Nas duas últimas décadas, também desistiram do varejo no país o Bank of America Corp., dos EUA, o espanhol Banco Bilbao Vizcaya Argentaria SA, o italiano Intesa Sanpaolo SA e o francês Crédit Lyonnais SA.

O Brasil, o quinto país do mundo em extensão geográfica, é um mercado difícil para os bancos de varejo que tentam entrar ou se expandir aqui.

Eles têm que enfrentar a concorrência do maior banco da América Latina em valor de mercado, o Itaú Unibanco Holding SA, e o maior da região em ativos, o Banco do Brasil SA.

Ao mesmo tempo que nos últimos anos perdeu oportunidades para comprar rivais menores no país, lá fora o HSBC ainda enfrentou as novas exigências de capital adotadas depois da crise financeira global de 2008.

“Para se manter em uma economia com a nossa, com as dimensões que temos, tem que ter crescimento geográfico”, disse Henrique Kleine, analista-chefe de ações da corretora Magliano SA em São Paulo, em entrevista por telefone, na terça-feira.

“O HSBC perdeu a oportunidade de ganhar uma escala maior. O HSBC não tem mais condições de crescer aqui”. HSBC preferiu não comentar a decisão sobre a venda da operação no Brasil.

Restam dois

O Brasil contava com pelo menos oito bancos estrangeiros atuando no varejo no fim de 2002. Com a venda do HSBC, haverá dois: o Banco Santander Brasil SA, uma unidade do maior banco da Espanha, e o Citigroup, de Nova York, que manteve sua unidade Citibank no país após vender a Credicard.

A maior parte das empresas deixou o país após uma onda de aquisições que somou US$ 91,3 bilhões desde dezembro de 2002, segundo dados compilados pela Bloomberg.

O Itaú, o Banco Bradesco SA e o Banco do Brasil foram os compradores mais ativos no período, respondendo por cerca de metade das transações.

O HSBC investiu US$ 951 milhões no período, incluindo a aquisição por US$ 815 milhões da financeira do Lloyds TSB Group Plc, a Losango, em 2003.

O banco chegou a contratar o JPMorgan Chase Co. em 2011 para vender a Losango, mas não encontrou um comprador.

O investimento do HSBC contrasta com os US$ 27,9 bilhões que o Itaú gastou no período. Só a compra da União de Bancos Brasileiros SA, ou Unibanco, custou US$ 12,5 bilhões em 2008.

Regras de capital

Enquanto os bancos brasileiros cresciam, os estrangeiros foram atingidos pela crise financeira global e por exigências regulatórias e de capital mais rígidas, disse Alexandre Nobre, fundador da RCB Investimentos, uma firma com sede em São Paulo especializada na compra de carteiras de crédito.

A participação dos bancos estrangeiros no mercado de crédito de R$ 3,1 trilhões do Brasil caiu para 14,5 por cento em abril, contra 22 por cento em março de 2007, segundo dados do Banco Central.

"É preciso ter escala para estar no brasil, comendo todas as eficiências que poderia ter a partir das aquisições,'' disse Nobre em uma entrevista por telefone na terça.

"O nível de regulação, o nível de exigência regulamentar dos bancos tornou mais dificil operar de forma global''.

O HSBC disse esta semana que tentará vender a divisão de varejo no Brasil após ser multado por manipulação do mercado de câmbio e se envolver em um escândalo de lavagem de dinheiro ligado a contas na Suíça.

O banco também planeja vender a operação na Turquia e eliminar até 25.000 empregos.

Clientes corporativos

Apesar de ter colocado à venda a unidade brasileira, que teve um prejuízo líquido de R$ 549,1 milhões no ano passado, o banco disse que manterá presença no país para atender clientes corporativos de grande porte.

O Bradesco provavelmente comprará a unidade do HSBC por US$ 3,2 bilhões a US$ 4 bilhões, disseram fontes com conhecimento direto do assunto esta semana.

O Bradesco e o HSBC não quiseram comentar o assunto.

O Banco Bilbao Vizcaya Argentaria também está interessado em comprar as unidades do HSBC no Brasil e na Turquia, informou o jornal El Financiero, da Cidade do México, na quarta-feira.

Fonte: Portal Exame.

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sexta-feira, 5 de junho de 2015

Estrutura de Propriedade e Assimetria de Informação


Fui publicado na Revista Ambiente Contábil (Volume 7, Número 2) o resultado da pesquisa de iniciação científica da Thamirys de Sousa Correia, sob minha orientação, que trata da relação da estrutura de propriedade e controle das empresas abertas brasileiras com a assimetria de informação na negociação de suas ações. A seguir apresenta-se o resumo do trabalho e o link para acesso ao trabalho completo.

ESTRUTURA DE PROPRIEDADE E CONTROLE E ASSIMETRIA DE INFORMAÇÃO NO MERCADO ACIONÁRIO BRASILEIRO
Thamirys de Sousa Correia, Orleans Silva Martins

Resumo

Esta pesquisa teve o objetivo de investigar a relação existente entre a estrutura de propriedade e controle das empresas e a assimetria da informação existente nas negociações de suas ações. Para isso, apoiou-se em um referencial acerca da Teoria da Agência, reportando as principais evidências da literatura de estrutura de propriedade e assimetria de informação. Foram analisados os dados das empresas listadas na BM&FBOVESPA entre 2008 a 2013, por meio de modelos de regressão Tobit, sendo possível observar evidências distintas para empresas que possuíam American Depository Receipt (ADR) ou estavam no segmento Novo Mercado de governança corporativa e para as demais empresas. Para o primeiro grupo, verificou-se que a concentração de propriedade e controle apresentou relação positiva com a assimetria, considerando as proxies retorno anormal, volatilidade e beta. Essas evidências são ainda mais fortes com relação à concentração de controle, indicando que a assimetria poderia ser reduzida por meio da pulverização de ações. Por outro lado, entre as empresas sem ADR ou fora desse segmento, a concentração de propriedade e controle tendeu a reduzir a assimetria. Assim, como principal contribuição se destaca tal evidência, pois revela que a concentração de ações tem efeito diferente sobre a assimetria, conforme características da empresa.

Palavras-chave: Governança Corporativa; Estrutura de Controle; Assimetria de Informação. 

Texto completo:

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sexta-feira, 22 de maio de 2015

Aécio e os "Contabilistas"


No último dia 20 o senador Aécio Neves, em crítica ao ajuste fiscal do atual governo, fez uma colocação no mínimo descabida, desnecessária e desrespeitosa à profissão contábil. Mandou mal em senador?! Em resposta, o Conselho Federal de Contabilidade (CFC) emitiu uma Nota de Desagravo, a qual é reproduzida a seguir.

Nota de desagravo do CFC sobre o pronunciamento do senador Aécio Neves
O Conselho Federal de Contabilidade, nesta nota representando os 27 Conselhos Regionais de Contabilidade e os 510 mil Profissionais da Contabilidade do Brasil, vem a público discordar das referências aos “contabilistas” feitas pelo senador Aécio Neves, em pronunciamento criticando o Ajuste Fiscal proposto pelo ministro Joaquim Levy, do dia 20 de maio, conforme matéria publica no Jornal O Globo (http://oglobo.globo.com/brasil/aecio-chama-ajuste-fiscal-de-joaquim-levy-de-contabilista-16217897).
   Segundo a notícia, o senador disse que o pacote do ministro da Fazenda “é extremamente rudimentar, de um contabilista, que se baseia só na questão fiscal e esquece que as pessoas se levantam todos os dias e precisam comer e ir trabalhar”.
   Quando associa o termo “rudimentar” ao “Contabilista”, o Senador demonstra total desconhecimento da profissão contábil exercida atualmente no Brasil. Há muito tempo os nossos Contabilistas deixaram de ser vistos como meros cumpridores das normas do Fisco. A Contabilidade que se pratica no território Nacional encontra-se em sintonia com as normas internacionais. Com o nosso Profissional Contábil marcando presença nos fóruns mais avançados das Nações desenvolvidas.
   Nos últimos anos o Sistema CFC/CRCs tem desenvolvido um profícuo trabalho, em parceria com Instituições Governamentais e com o meio acadêmico, exatamente, para dotar a Contabilidade Pública da racionalidade e transparência que a Sociedade Brasileira exige. É, pois, de suma importância que os homens públicos do nosso País se atualizem – por isso, é oportuno esclarecer! – que a Contabilidade é uma Ciência Social com vastos recursos de controle e informação, indispensáveis à gestão pública e privada, possuindo uma responsabilidade evidente na proteção da Sociedade.
   Diante do exposto, o Conselho Federal de Contabilidade lamenta a visão distorcida e a forma equivocada com o que o senador se referiu aos profissionais da Contabilidade.

Contador José Martonio Alves Coelho
Presidente do Conselho Federal de Contabilidade

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quarta-feira, 6 de maio de 2015

SINAFC - Simpósio Nacional para Futuros Contadores


Esse congresso tem o objetivo de reunir grandes profissionais do mercado contábil e seus segmentos para dividir com vocês suas experiências e perspectiva do mercado.

É um evento 100% online e gratuito para impactar o maior número de pessoas e ajudar os Contadores a entenderem melhor o mercado contábil, a escolherem e conseguirem planejar suas carreiras.

"Descubra o verdadeiro potencial do mercado contábil e assuma o controle da sua carreira".

Outras informações:

1. Para cada palestra assistida vai ser enviado certificado após o termino do evento, que servirá como horas complementares;
2. Para incentivar os inscritos a ajudarem na divulgar do evento, haverá um sistema de bônus, em que cada pessoa se cadastra no link abaixo e divulga com um link especial e recebe o bônus (Link).
3. O congresso possui duas vertentes: Grátis e Pago. Na semana do evento serão 100% gratuitas todas as palestras, mas, depois do evento, serão oferecidos pacotes para quem quiser reassistir as palestras e aproveitar os bônus. 

Mais informações: www.sinafc.com.br

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segunda-feira, 4 de maio de 2015

Junta Comercial Exige Publicação de Balanço de Limitadas


A Junta Comercial de São Paulo passou a exigir, no fim de março, que as empresas limitadas de grande porte publiquem seus balanços em jornais oficiais (no caso, o Diário Oficial do Estado de São Paulo) e também em jornais de grande circulação da cidade-sede das companhias. Caso os números não sejam devidamente publicados, as empresas não conseguem registrar seus balanços no órgão. Antes, a obrigação era restrita às sociedades anônimas (SAs). 

A discussão sobre a publicação dos balanços das limitadas é antiga. Segundo o advogado Sergio Marangoni, do escritório Salusse Marangoni Advogados, o debate começou em 2007. Originalmente, a Lei 11.638/2007, que estabeleceu o critério para empresas de grande porte – definidas como negócios de ativos superiores a R$ 240 milhões ou receita bruta acima de R$ 300 milhões – previa a publicação do balanço das empresas limitadas. No entanto, segundo o advogado, essa parte do texto foi retirada da lei, após forte lobby de parte do mercado. 

Em vários outros aspectos, explica o especialista, as limitadas ficaram sujeitas a regras que já eram comuns às sociedades anônimas desde a Lei 6404/76. Entre essas obrigações estão a auditoria do balanço. Mas a questão da publicação ou não do balanço não está expressa no texto. No entanto, a Associação Brasileira da Imprensa Oficial (Abio) entrou com uma ação pedindo a publicação dos resultados também pelas limitadas. 

Em março de 2010, o processo recebeu uma sentença favorável da 25.ª Vara Federal de São Paulo. A União (por meio do extinto Departamento Nacional de Registro do Comércio ) impetrou um recurso no Tribunal Regional Federal da 3.ª Região, que ainda não foi julgado. 

Escopo

A decisão da Junta Comercial de São Paulo, publicada em 25 de março, não só acatou a decisão de primeira instância da Justiça Federal de São Paulo, como ampliou seu escopo. A deliberação inclui também a publicação em jornais de grande circulação. Embora acredite que a decisão da Junta Comercial possa ser contestada na Justiça – já que a obrigação não está expressa na legislação –, Marangoni afirma que, por enquanto, as empresas estão optando pela publicação do balanço. “Até agora, dois dos meus clientes já optaram por publicar.” A Federação das Indústrias do Estado de São Paulo (Fiesp) afirmou que ainda “está analisando a legalidade da deliberação” da Junta Comercial, uma vez que a matéria ainda é passível de recursos judiciais.

Fonte: O Estado de S.Paulo.

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Inflação, o Inimigo Comum do Brasil e da Rússia


Anos de desilusão econômica colocaram Brasil e Rússia em rota de colisão com um velho inimigo: a inflação.

Em 2001, os dois países foram incluídos, juntamente com Índia e China, num bloco batizado de “BRICs”, a famosa sigla criada por Jim O’Neill, ex-economista do banco Goldman Sachs, GS +0.57%  para um grupo de novas potências econômicas. Passados 14 anos e diversas políticas equivocadas, há hoje muito menos otimismo em relação aos BRICs, principalmente no Brasil e na Rússia.

O equívoco mais recente foi o corte de 1,5 ponto percentual que a Rússia fez, na semana passada, em sua taxa referencial de juros de recompra, para 12% ao ano, basicamente um convite para que os preços ao consumidor, já em alta, acelerem ainda mais. No caso do Brasil, mais escolado no longo processo de lidar com os danos que uma inflação arraigada podem causar, o banco central voltou a elevar a taxa Selic, para 13,25% ao ano, estrangulando ainda mais o crescimento.

Nada disso é exatamente uma surpresa para os que acompanham o mercado doméstico dos dois países. O Brasil vem se debatendo com um déficit em conta corrente persistente, o que torna o financiamento da dívida externa vulnerável à queda do real. A Rússia está mais preocupada com a fuga de capital, principalmente de cidadãos russos atingidos por sanções ocidentais e pela queda nos preços do petróleo.

Os governos da Rússia e do Brasil precisam agir para inspirar confiança em seus cidadãos e nos investidores estrangeiros, caso queiram sustentar um crescimento econômico de longo prazo. Essa perspectiva pode ser comprometida se os dois países permitirem uma escalada da inflação para obter crescimento no curto prazo.

Enquanto o resto do mundo se vê às voltas com a deflação, o índice de preços ao consumidor do Brasil subiu 8,13% em março na comparação anual, acima do limite de 6,5% estabelecido pelo BC. E expectativas embutidas de inflação têm gerado um ciclo de aumentos preventivos de preços. Parte da culpa é das políticas de estímulo passadas. O governo interveio para enfraquecer o real, manteve o déficit fiscal em face de uma demanda superaquecida e os bancos estatais injetaram um imenso volume de crédito subsidiado em grandes empresas com pouca transparência.

Esse estímulo desenfreado forçou o BC a dobrar seus esforços na luta contra a inflação. As políticas também criaram distorções: qualquer empresa excluída das benesses do Estado tem que captar recursos a juros baseados na referência da Selic.

Agora que o governo de Dilma Rousseff enfrenta a resistência do Congresso para controlar os excessos fiscais, o BC é obrigado a apertar ainda mais sua política monetária, num momento de queda acentuada nos preços das principais commodities de exportação do país. O resultado é a ameaça de outra contração econômica, depois de quase quatro anos de crescimento anual médio abaixo de 1%.

“Não há nada mágico nisso: eles só têm que recuar e desfazer tudo que fizeram nos últimos quatro anos”, diz Alberto Ramos, economista-chefe do Goldman Sachs para a América Latina. “É um ajuste de vários anos [...] não dá para consertar as coisas da noite para o dia.”

A Rússia está, agora, cometendo os mesmos erros. Embora o banco central afirme que os cortes de juros sejam meramente uma política de emergência introduzida no fim do ano, ele está essencialmente apostando que o crescimento de curto prazo pode ter prioridade em relação à inflação. O contexto é que, em dezembro, quando o rublo estava em queda livre, a taxa de recompra foi elevada para 17% para conter a fuga de capital deflagrada pelo colapso do preço do petróleo e pelas sanções econômicas impostas a Moscou pelos Estados Unidos e a Europa por conta do conflito militar na Ucrânia.

Agora que a moeda russa está subindo novamente à medida que os preços do petróleo vivem uma pequena recuperação, tanto o banco central quanto o governo estão afirmando que a crise acabou, que é hora de cortar os juros e que o rublo deve cair para restaurar a competitividade das exportações. O que está sendo ignorado é a inflação, que subiu todo mês desde março de 2014, indo de 6,9% ao ano para 16,9% em março deste ano.

“A Rússia nunca se importou com a inflação; eles só se importam com crescimento”, diz Timothy Ash, diretor de pesquisa de mercados emergentes do Standard Bank, em Londres. Mas “o banco central está mais politizado hoje do que nunca. Eles estão, basicamente, fazendo o que o governo quer que eles façam”.

Um banco central mais independente poderia ver tendências de preço com mais preocupação. As sanções reprimiram o fornecimento de mercadorias, elevando os preços. E, embora o rublo tenha se recuperado este ano, a moeda ainda está 35% abaixo do nível de dez meses atrás, o que encarece as importações.

Enquanto isso, o petróleo barato — que, apesar de ter subido 29% desde janeiro, ainda está quase 65% abaixo de seu pico de 2014 — está corroendo os lucros da indústria do petróleo, vital para o país. O resultado é a estagflação, um estado de alto desemprego, baixo crescimento e inflação persistente. É um atentado à confiança daqueles que controlam o capital na Rússia e requer políticas mais rigorosas.

Graças ao controle do poder, o presidente russo Vladimir Putin pode ser mais resistente que Dilma à baixa popularidade nas pesquisas. Mas não é mais capaz que ela de contrariar as leis da economia, um fato que acabará sendo revelado aos investidores que se atreverem a apostar na Rússia.

Fonte: The Wall street Journal.

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