O Nordeste Muito Além das Praias e da Água de Coco
Enquanto a economia nacional começa a mostrar sinais de desaceleração de crescimento, o Nordeste continua, digamos assim, de vento em popa. |
Como se navegasse, no momento, por outros mares, o Nordeste brasileiro segue rumo diverso daquele vivido pelo resto do país. Enquanto a economia nacional começa a mostrar sinais de desaceleração, de um ritmo menos puxado de crescimento, o Nordeste continua, digamos assim, de vento em popa.
O Índice de Atividade Econômica do Nordeste subiu 5,7% em doze meses, de junho de 2009 a maio de 2010, de acordo com Boletim Regional divulgado ontem pelo Banco Central. A variação do país como um todo foi de 5%.
Esse indicador engloba o desempenho tanto da indústria e do comércio quanto dos serviços. A maré de investimentos na região passa pela indústria naval, petroquímica e de refino em Pernambuco, Maranhão, Alagoas e Bahia.
Polos como o de Camaçari e de Suape agora não são mais os únicos a atrair empresas. A atividade econômica também não se restringe a esses grandes conglomerados. A construção civil, por exemplo, vive momento de expansão.
O Nordeste é responsável pelo segundo maior déficit habitacional do país, liderado pelo Sudeste. A Caixa Econômica Federal, no entanto, injetou R$ 7,04 bilhões na região, ou 20,6% dos subsídios distribuídos pelo programa Minha Casa, Minha Vida.
Em termos de número de residências a serem construídas, os nove estados nordestinos vão erguer praticamente 30% do total contratado para todo o país.
O varejo não fica atrás em termos de aquecimento. Apenas dois estados, Piauí e Rio Grande do Norte, não conseguiram deixar para trás a média nacional de crescimento acumulado de janeiro de 2009 a maio deste ano, que foi de 13,26%. Líder, a Paraíba aumentou seu comércio em 21,75%.
Tantas compras atraem concorrentes de outras regiões. O Magazine Luiza adquiriu, em julho, a Lojas Maia, com 141 unidades nos nove estados.
O grupo Pão de Açúcar inaugurou no mesmo mês sua primeira loja em Teresina, no Piauí. As redes locais tentam se proteger das investidas das "estrangeiras", interessadas em fusões e aquisições.
Esse indicador engloba o desempenho tanto da indústria e do comércio quanto dos serviços. A maré de investimentos na região passa pela indústria naval, petroquímica e de refino em Pernambuco, Maranhão, Alagoas e Bahia.
Polos como o de Camaçari e de Suape agora não são mais os únicos a atrair empresas. A atividade econômica também não se restringe a esses grandes conglomerados. A construção civil, por exemplo, vive momento de expansão.
O Nordeste é responsável pelo segundo maior déficit habitacional do país, liderado pelo Sudeste. A Caixa Econômica Federal, no entanto, injetou R$ 7,04 bilhões na região, ou 20,6% dos subsídios distribuídos pelo programa Minha Casa, Minha Vida.
Em termos de número de residências a serem construídas, os nove estados nordestinos vão erguer praticamente 30% do total contratado para todo o país.
O varejo não fica atrás em termos de aquecimento. Apenas dois estados, Piauí e Rio Grande do Norte, não conseguiram deixar para trás a média nacional de crescimento acumulado de janeiro de 2009 a maio deste ano, que foi de 13,26%. Líder, a Paraíba aumentou seu comércio em 21,75%.
Tantas compras atraem concorrentes de outras regiões. O Magazine Luiza adquiriu, em julho, a Lojas Maia, com 141 unidades nos nove estados.
O grupo Pão de Açúcar inaugurou no mesmo mês sua primeira loja em Teresina, no Piauí. As redes locais tentam se proteger das investidas das "estrangeiras", interessadas em fusões e aquisições.
Fonte: Brasil Econômico.
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